O Ministério Publico do Estado de Mato Grosso, através da Promotoria de Justiça de Mirassol D’Oeste, ofereceu denúncia contra o repórter Cleitson Aparecido Gonçalves, pelos crimes de injúria e difamação praticados contra Edna Ederli Coutinho, funcionária pública, que ocupa o cargo de Juíza do Estado de Mato Grosso, lotado na Comarca de Mirassol D’Oeste. Os crimes aconteceram durante o período político eleitoral, quando foi imputada a magistrada fato ofensivo à sua reputação, cuja dignidade e decoro também foi ofendido.
A ação penal foi originada a partir de ofensas feita à juíza depois que ela concedeu entrevista em uma emissora de rádio local, retificando informações dadas, de que o então candidato a prefeito de Mirassol D’Oeste, Elias Mendes Leal, que teve o registro de candidatura indeferido poderia ser diplomado e assumir o cargo se eleito. A magistrada reconheceu o equívoco da informação, uma vez que a resolução 23.456/2015 rege que não poderá ser diplomado nas eleições majoritária ou proporcional o candidato que tiver o registro indeferido ainda que sub júdice.
O repórter que foi apresentador da campanha eleitoral do candidato atribuiu de forma direta, através de áudio publicado em grupo do Whatsapp, questionamento sobre a legitimidade de decisões judiciais proferidas pela magistrada.
A denúncia será analisada pela juíza da Primeira Vara Henriqueta Fernanda Chaves Alencar Ferreira Lima.
Deputada empenhou mais de R$ 25 milhões, mas pagamentos não chegaram a R$ 8 milhões.
Os mandados de busca e apreensão e de prisão foram expedidos para cumprimento nas cidades de Porto Esperidião e Glória D’Oeste.
Segundo o Tribunal Regional Federal, a ação comprometeria a uniformidade do Sistema Nacional de Trânsito.
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